CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO

Levantamento aponta que e-commerce brasileiro faturou R$ 8,4 bi em 2011

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Dados da 24ª edição do relatório “WebShoppers”, realizado pela e-bit, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), mostrou que o faturamento do setor de comércio on-line foi de R$ 8,4 bilhões no primeiro semestre do ano.
Apesar de sofrer uma pequena retração no crescimento em comparação ao ano anterior, quando alguns fatores contribuíram de forma efetiva nos resultados, como a Copa do Mundo e a crescente aderência às vendas de produtos de maior valor agregado, o varejo virtual em 2011 traz fatores importantes no seu percurso. A entrada da baixa renda no canal é um deles. Dados divulgados recentemente pela e-bit comprovaram que 61% dos novos entrantes no comércio eletrônico brasileiro entre janeiro e junho de 2011 possuíam renda familiar de até R$ 3 mil.
Segundo a e-bit, o e-consumidor está cada vez mais satisfeito com os serviços prestados pelas lojas virtuais, que, por sua vez, estão mais preparadas para atender a crescente demanda de pedidos.
Os seis primeiros meses no varejo eletrônico promoveram uma disputa acirrada entre as categorias do setor. Estabilizando-se cada vez mais como a preferida entre os e-consumidores nos últimos anos, “Eletrodomésticos” ficou na primeira colocação, com 13% do volume total de pedidos, seguida de perto por “Informática‟ com 12% e “Saúde, beleza e medicamentos‟ com 11%. A categoria “Livros e Assinaturas de Revistas e Jornais‟, conhecida historicamente por liderar o setor, caiu para a 4ª colocação do ranking, com 8%. O Top 5 foi completado por “Eletrônicos‟, com 6%. O tíquete médio durante o período foi de R$ 355,00.

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